Cromoterapia é a utilização das cores nos processos terapêuticos e harmonização.
Atualmente, há na medicina vários tratamentos que usam a luz. A luz azul, por exemplo, é usada para tratar bebês prematuros com icterícia. A luz violeta para tratar problemas de pele como acne e a psoríase. Hoje a física moderna convenciona matéria como sendo uma forma de energia em estado de congelamento. O homem é feito de matéria, sendo assim, todos os átomos e partículas subatômicas que constituem o corpo humano são também um tipo de energia congelada. Isto significa que as pessoas poderiam ser consideradas como sendo complexos feixes de energia congelada e como toda energia vibra e oscila em diferentes frequências, então, pelo menos no nível atômico, o corpo humano é realmente constituído por diferentes tipos de energia vibratória.
Neste caso, a doença seria uma alteração de determinadas frequências vibratórias no corpo gerando um mau funcionamento fisiológico e possivelmente uma má organização da matéria (GERBER, 2000). Esta forma de pensar fundamenta diversas linhas terapêuticas. Uma delas é a Cromoterapia, técnica terapêutica que faz uso de estímulos sobre determinados pontos e/ou regiões do corpo por meio da aplicação de diferentes cores do espectro visível e não visível. A cromoterapia não utiliza a Cor em si, mas sim, a freqüência eletromagnética que esta Cor representa e a informação que a mesma transmite. O espectro de luz visível pode assumir diversas cores (desde o violeta até o vermelho), em função do comprimento de onda. O Dr. Fritz-Albert Popp, físico, desenvolveu pesquisas na área de biofótons. Escreveu um trabalho sobre a biologia da luz, onde demonstra cientificamente que todas as células de um organismo vivo são luminosas, e que se comunicam entre si e respondem à irradiação de luz e suas frequências.
Origem da cromoterapia Encontramos nos textos antigos que os médicos gregos e do antigo Egito praticavam curas por exposição à luz solar. Heliópolis, cidade grega do Sol, era uma cidade de cura pela luz. Embora se atribua ao antigo Egito a descoberta da terapia cromo-espectral, foram os gregos através da Heliografia que deram início às práticas chamadas de Cromoterapia. Textos antigos mencionam que na Índia o uso da Cromoterapia foi utilizado muito antes da luz elétrica, utilizavam caixas com sedas coloridas, iluminadas por velas. Goethe, em 1840 lança “ Teoria das cores “, onde é registrada a influência que a cor exerce em nossas vidas à nível físico, mental e emocional, contribuindo a partir daí no estudo da luz e seus efeitos na vida humana.
No século XIX, os médicos se envolveram nas experiências de tratamento de doenças, como a paralisia, com a luz solar e as cores. Em 1876 Augustus J. Pleasanton publica “Luzes do sol e azuis“, onde analisa os efeitos da luz azul no sistema glandular e no sistema nervoso. Em 1878 o Dr. Edwin Babbitt em “Os princípios da luz e da cor“ relata experiências de cura, atuando com a luz colorida de diferentes cores e matizes. Deu-se início ao despertar da classe médica pela terapia da luz, seguindo-se as descobertas do poder bactericida da luz ultravioleta, assim como a influência da luz na produção de vitamina D e sua influência no tratamento. Em 1920, o médico Dinshah P. Ghadiali desenhou um sistema de cromoterapia baseado no uso de 12 cores e luz elétrica, ao qual denominou de “Sistema Espectro Cromático”. Estudando o espectro de Fraunhofer para cada elemento, Ghadialli descobriu ainda que quando um elemento é exposto à luz branca ele absorve a freqüência correspondente à sua banda espectral e emite luz nessa mesma freqüência, concluindo que estando o corpo humano, constituído de muitos elementos químicos, também ele deve absorver luz de uma determinada frequência e emiti-la ao exterior, ao campo eletromagnético que envolve o corpo. Então, pesquisou que para cada elemento dentro do corpo e comparou cada espectro de cor primária do elemento com sua função fisiológica, concluindo que a principal cor emitida pelo elemento está relacionada com função do mesmo no corpo; portanto, quando essa cor fosse aplicada terapeuticamente, auxiliava a função desse elemento no organismo. No mesmo período o Dr. Harry Riley Spitler iniciou uma pesquisa baseada nos estudos dos trabalhos de Babitt em seu sanatório e descobre que a luz colorida aplicada oferecia novas perspectivas de crescimento. Na década de 1970, o Dr. Robert Gerard, em sua tese de psicologia, demonstrou como os sentimentos e emoções são influenciados pelas cores e sua relação com o sistema nervoso autônomo. Um novo estágio na terapia da luz se inicia a partir de 1989, das descobertas do Dr. Russel J. Reiter em relação a melatonina, o hormônio e neurotransmissor liberado pela glândula pineal e que regula o ciclo de claro e escuro e afirma-se até que é responsável pelo relógio biológico. Em 1981 – no Brasil o jornalista e terapeuta holístico René Nunes, baseado em pesquisas, realizadas no Centro de recuperação energética, em Brasília, demonstrando a ação terapêutica das cores do espectro cromático do Sol, esclarecendo a função de cada cor sobre as diversas áreas de vibração do corpo físico, desenvolvendo métodos e técnicas para a aplicação dos estímulos luminosos coloridos como regenerativos nas disfunções orgânicas. Publicou os livros: “Cromoterapia – a Cura através das cores“, “Cromoterapia Aplicada“, “Cromoterapia Técnica“, “Dinâmica da Cromoterapia“ e “Compêndio Cientifico da Cromoterapia“.
Bastão Cromático – Caneta Cromoterapia Zots O Bastão Cromático é a soma de Bastão Atlante com a energia das cores, em um único aparelho. É usado em aplicações de cromoterapia, aurículo cromo puntura e também em reflexologia. No corpo do Bastão existem duas aberturas para a colocação dos filtros de luz (lâminas coloridas), o que possibilita a combinação dos filtros, obtendo-se assim um grande número de tons.
Os Bastões Cromáticos Zots, têm sua ponta de cristal removível, permitindo ao operador optar pela forma de atuação com ou sem cristal. Com a ponta instalada reduz-se o tempo de aplicação, tanto com relação ao tempo aplicado, como ao número de aplicações. Pontas de cristal de quartzo hialino não lapidado, somente polido; isso garante que sua orientação de crescimento seja respeitada, fazendo com que o cristal transmita perfeitamente todas as energias que por ele passam, não somente as fotocromáticas. O Bastão Cromático Zots não possui alça, o que o descaracterizaria como Bastão Atlante. Aplicação São vários os métodos de aplicação do Bastão. Em geral, ele é aplicado sobre uma área específica (exceto olhos) ou Chackras correspondentes, numa distância de aproximadamente 20 cm.
Cromoterapia uso das cores Para a cromoterapia cada cor está diretamente ligada a um dos sete chackras localizados ao longo da coluna vertebral, que são considerados campos de energia que têm influência nas nossas emoções e na nossa saúde corporal. O operador deve estar familiarizado com a utilização das cores, bem como suas indicações.
Indicações da cromoterapia
– Depressão; – Ansiedade; – Estresse; – Fadiga; – Dores em geral; – Dor de cabeça; – Enxaqueca; – Diabetes; – Pressão arterial elevada; – Asma;
– Tosse.
Como a cromoterapia pode ajudar?– Vermelho: ativa a circulação sanguínea e estimula o sistema nervoso. Ela está ligada ao chakra básico, que está localizado no baixo ventre e que comanda toda a coluna vertebral.
– Azul: atua para a baixa da pressão arterial e, além disso, possui função analgésica. Ela corresponde ao chakra laríngeo, que atua no sistema respiratório e faz a gestão da nossa expressão verbal. – Amarelo: o uso do amarelo atua nos olhos, nos ouvidos, nos ossos e nos tecidos internos. Essa cor está ligada ao chakra Plexo Solar, que rege o estômago e corresponde ao poder pessoal e satisfação. – Laranja: cor antidepressiva. Além disso, ela rejuvenesce e melhora o funcionamento do nosso metabolismo. Ligada ao chrakra umbilical, ela comanda as ações relacionadas ao sexo. – Verde: atua no chakra cardíaco, que comanda o coração e o sistema circulatório. Pode ajudar, também, no combate à insônia. – Índigo: controla o sistema nervoso, pois corresponde ao chakra frontal. A cor índigo purifica o sangue e tem um efeito anestésico. – Violeta: corresponde ao chakra coronário, localizado no alto da cabeça. A cor violeta atua acalmando os nervos e os músculos, bem como eliminando infecções e inflamações.